DA RESTRIÇÃO À REDENÇÃO: A Trajetória Feminina no Processo Eleitoral
DOI:
https://doi.org/10.51473/rcmos.v1i1.2024.606Palavras-chave:
Espaços de poder; Conquista feminina; Mulheres na política; Democracia.Resumo
A história das mulheres na política é marcada pela constante luta contra discriminação, violência e exclusão. Desde a conquista do voto em 1932 (e sua constitucionalização em 1934) até sua atual sub-representação, as mulheres enfrentaram enormes desafios para exercer plenamente seus direitos políticos. Este artigo explora os processos históricos da participação feminina na política e nos processos eleitorais, destacando como a estrutura machista as afastou desses espaços, criando um cenário de hostilidade e resistência. Entretanto, também abordamos os avanços conquistados nesse processo, resultado da luta persistente de mulheres por direitos e representatividade. Neste sentido, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) surge como importante agente ativo na promoção de um ambiente político mais igualitário e representativo, implementando medidas não apenas para aproximar, mas também viabilizar e assegurar a presença feminina nesses espaços. Analisaremos, portanto, os avanços e desafios que cercam a participação feminina na política, tal qual a participação do TSE nesse processo.
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