INTEGRATIVE AND COMPLEMENTARY PRACTICES IN HEALTH AND PATIENT AND SAFETY IN PRIMARY HEALTH CARE
INTEGRATIVE AND COMPLEMENTARY PRACTICES IN HEALTH AND PATIENT AND SAFETY IN PRIMARY HEALTH CARE
DOI:
https://doi.org/10.51473/rcmos.v1i1.2025.831Keywords:
Patient Safety. Primary Health Care. Integrative and Complementary Practices. Unified Health System.Abstract
Patient safety is a fundamental aspect of healthcare quality, particularly in Primary Health Care (PHC), which is responsible for a significant portion of the healthcare provided to the population. Recent studies indicate that a considerable percentage of consultations in PHC result in patient safety incidents, including diagnostic errors, medication administration problems, and communication failures between professionals and patients. This study adopts a bibliographic review methodology, analyzing data from sources such as PubMed, Scopus, and Web of Science, focusing on articles published between 2010 and 2024. The objective is to investigate the influence of National Policies on Integrative and Complementary Practices in Health (ICPS) on patient safety in PHC. The research reveals that the adoption of ICPs contributes to improving patient safety in PHC, aligning with a contemporary health perspective that goes beyond the absence of disease, promoting overall well-being. This study suggests that the integration of ICPS in PHC can transform patients into active participants in the care process, indicating a significant advancement in care quality and health promotion.
Downloads
References
World Health Organization. Global patient safety report 2024. WHO, 2024. Disponível em: https://iris.who.int/bitstream/handle/10665/376928/9789240095458-eng.pdf?sequence=1. Acesso em 16 de jul de 2024.
Makary MA, Daniel M. Medical error—the third leading cause of death in the US. BMJ. 2016;353, doi: https://doi.org/10.1136/bmj.i2139. Acesso em 23 de jul de 2024.
Starfield B, Shi L, Macinko J. Contribution of primary care to health systems and health. Milbank Q. 2005;83(3):457-502.
Sheikh A, Panesar SS, Carson-Stevens A, et al. Research on patient safety in primary care. Br J Gen Pract. 2014;64(621).
Panagioti M, Khan K, Keers RN, et al. Prevalence, severity, and nature of preventable patient harm across medical care settings: systematic review and meta-analysis. BMJ. 2018; 362.
World Health Organization. Safer Primary Care: a global challenge. 2012. Disponível em: chrome-extension://efaidnbmnnnibpcajpcglclefindmkaj/https://www.sbmfc.org.br/wp-content/uploads/2019/09/Safer-Primary-Care.pdf. Acesso em 12 dez de 2024.
Ricci-Cabello I, Avery AJ, Reeves D, et al. Measuring patient safety in primary care: The development and validation of the “Patient Reported Experiences and Outcomes of Safety in Primary Care” (PREOS-PC). Ann Fam Med. 2019;17(2): 161-8.
Vincent C. Patient Safety. 2nd ed. Oxford: Wiley-Blackwell; 2017.
Jha AK, Prasopa-Plaizier N, Larizgoitia I, et al. Patient safety research: an overview of the global evidence. BMJ Qual Saf. 2017;20(1):42-9.
Bates DW, Singh H. Two decades since To Err Is Human: an assessment of progress and emerging priorities in patient safety. Health Aff (Millwood). 2018;37(11):1736-43.
Makeham MA, Dovey S, Runciman WB, et al. Methods and measures used in primary care patient safety research. Geneva: World Health Organization; 2008. Disponível em: chrome-extension://efaidnbmnnnibpcajpcglclefindmkaj/https://cdn.who.int/media/docs/default-source/patient-safety/ps-research/makeham_dovey_full.pdf?sfvrsn=6b6b7669_7. Acesso em 13 nov de 2024.
Avery AJ, Savelyich BS, Sheikh A, et al. Improving medication safety in primary care: a review of recommendations. Br J Gen Pract. 2013;63(614).
Brasil. Ministério da Saúde. Atenção Primária à Saúde, 2020 . Disponível em: https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/atencao-primaria. Acesso 19 set de 2024.
Ministério da Saúde. Política Nacional de Humanização. Brasília: Ministério da Saúde; 2017.
Santos L, Rodrigues R. Humanização na Atenção Primária à Saúde: perspectivas e desafios. Rev Bras Enferm. 2018;71(1):304-11.
Gonçalves G, Pereira M. A integralidade na atenção primária: um desafio da prática. Cad Saúde Pública. 2019;35(6).
Oliveira T, Silva R. O papel dos agentes comunitários de saúde na promoção da saúde. Saúde Soc. 2021;30(3).
Brasil. Ministério da Saúde. Política Nacional de Humanização: documento base para gestores e trabalhadores do SUS. Brasília: Ministério da Saúde; 2013. Disponível em: chrome-extension://efaidnbmnnnibpcajpcglclefindmkaj/https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/humanizasus_documento_gestores_trabalhadores_sus.pdf. Acesso 16 jul de 2024.
Silva, MFF et al. Integralidade na Atenção Primária à Saúde. REFACS, v. 6 (2018). Doi: https://doi.org/10.18554/refacs.v6i0.2925.
Figueiredo N, D’Innocenzo M. Segurança do paciente na atenção primária à saúde. Rev Bras Enferm. 2017;70(1):145-53.
Brasil. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Assistência segura: uma reflexão teórica aplicada à prática.Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Brasília: Anvisa, 2017. Disponível em: file:///C:/Users/usuario/Downloads/Caderno%201%20-%20Assist%C3%AAncia%20Segura%20-%20Uma%20Reflex%C3%A3o%20Te%C3%B3rica%20Aplicada%20%C3%A0%20Pr%C3%A1tica.pdf. Acesso em 19 de set 2024.
Macedo LC, et al. Estratégias de segurança do paciente na atenção primária à saúde: uma revisão integrativa. Saúde em Debate. 2022;46(3):121-32.
Tesser CD, Neves FJF, Santos MC. Práticas integrativas e complementares no cuidado em saúde: compreensão de profissionais e usuários em unidades básicas de saúde. Saúde Soc. 2016;25(2):413-26.
Luz MT, Nascimento MC. Práticas integrativas e complementares e racionalidades médicas: contribuições e desafios na atenção à saúde. Ciênc Saúde Coletiva. 2018;23(9):3061-70.
Luz MT. Novos saberes e práticas em saúde coletiva: estudos sobre racionalidades médicas e atividades corporais. 3ª ed. São Paulo: Hucitec; 2005.
Teixeira SMF. As interações entre usuários e trabalhadores de saúde e os desafios da construção da integralidade em saúde. Cad Saúde Pública. 1998;14(1):139-47.
Veras RP, Caldas CP, Motta LB, Lima KC. Redes de atenção à saúde do idoso. Rio de Janeiro: UFRJ; 2004.
Tesser CD. Práticas complementares, racionalidades médicas e promoção da saúde: contribuições pouco exploradas. Cad Saúde Pública. 2009;25(8):1732-42.
Christensen MC, Barros NF. Espiritualidade e saúde: o que é desejável ao saber e fazer do médico de família? Rev Bras Med Fam Comunidade. 2010;5(18):155-62.
Souza EGC, Luz MT. As práticas integrativas e complementares e as racionalidades médicas: contribuições e desafios na atenção à saúde. Ciênc Saúde Coletiva. 2009;14(4):903-10.
World Health Organization. WHO Global Report on Traditional and Complementary Medicine 2019. Geneva: WHO; 2019. Disponível em: https://iris.who.int/bitstream/handle/10665/312342/9789241515436-eng.pdf?sequence=1. Acesso em 5 de set de 2024.
Brasil. Ministério da Saúde. Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no SUS. Brasília: Ministério da Saúde; 2006. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/pnpic.pdf. Acesso em 28 de out de 2024.
Brasil. Ministério da Saúde. Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares: atitude de ampliação de acesso. Brasília: Ministério da Saúde; 2015. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_praticas_integrativas_complementares_2ed.pdf. Acesso em 15 de set de 2024.
Brasil. Ministério da Saúde. Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares: atualização e novas práticas. Brasília: Ministério da Saúde; 2018. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_praticas_integrativas_complementares_2ed.pdf. Acesso em 15 de set de 2024.
Schveitzer MC, Zoboli ELCP. O cuidado humanizado e a integralidade: compreendendo a humanização na atenção básica à saúde. Saúde Soc. 2014;23(2):684-94.
Hoenders, R. et al. A review of the WHO strategy on traditional, complementary, and integrative medicine from the perspective of academic consortia for integrative medicine and health. Front Med (Lausanne). 2024 jun 11;11:1395698. Doi: 10.3389/fmed.2024.1395698.
Aguiar J, Kanan LA, Masiero AV. Práticas Integrativas e Complementares na atenção básica em saúde: um estudo bibliométrico da produção brasileira. Saúde debate. 2019 Oct;43(123):1205–18. Doi: 10.1590/0103-1104201912318.
Santos AS, Tesser CD. As práticas integrativas e complementares no SUS: análise das práticas adotadas e perspectivas futuras. Saúde Debate. 2012;36(95):287-302.
Souza C, Luz MT. A incorporação das práticas integrativas e complementares no Sistema Único de Saúde: um panorama atual. Rev Saúde Pública. 2009;43(3):572-9.
Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção Primária à Saúde. Departamento de Saúde da Família. Coordenação Nacional de Práticas Integrativas e Complementares em Saúde. Relatório de monitoramento nacional das Práticas Integrativas e Complementares em Saúde nos sistemas de informação em saúde. Brasília: Ministério da Saúde; 2020. Disponível em: http://189.28.128.100/dab/docs/portaldab/documentos/pics/Relatorio_Monitoramento_das_PICS_no_Brasil_julho_2020_v1_0.pdf. Acesso em 10 ago de 2024.
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Manual instrutivo do Pmaq para as equipes de Atenção Básica (Saúde da Família, Saúde Bucal e Equipes Parametrizadas) e Nasf / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – 2. ed. – Brasília : Ministério da Saúde, 2015. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_instrutivo_pmaq_atencao_basica.pdf. Acesso em 20 de ago de 2024.
Schveitzer MC, Zoboli EL. Práticas integrativas e complementares na atenção primária: impactos na saúde dos pacientes e profissionais. Rev Bras Med. 2014;71(4):187-94.
Cunha G. A acupuntura como prática complementar: desafios e perspectivas nas unidades de saúde. Rev Saúde Coletiva. 2004;14(2):123-30.
Souza C, Oliveira J, Silva D. Integralidade do cuidado e práticas integrativas: uma análise da Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares. Saúde e Soc. 2012;21(4):1012-25.
World Health Organization. WHO Traditional Medicine Strategy: 2014-2023. Geneva: WHO; 2013. Disponível em: https://iris.who.int/bitstream/handle/10665/92455/9789241506090_eng.pdf?sequence=1. Acesso em 12 de nov de 2024.
National Center for Complementary and Integrative Health. Complementary, Alternative, or Integrative Health: What’s the Difference? Bethesda: NCCIH; 2018. Disponível em: https://www.nccih.nih.gov/health/complementary-alternative-or-integrative-health-whats-in-a-name. Acesso em 19 set de 2024.
Starfield B. Primary care: balancing health needs, services, and technology. New York: Oxford University Press; 1998.
Smith M, Peil D. The benefits and risks of complementary and alternative medicine in primary care. J Clin Med. 2018;7(5):135.
Garcia D, Freeman T. Exploring the impact of complementary and alternative medicine on patient care. J Altern Complement Med. 2017;23(8):598-605.
Associação Hospitalar Moinhos De Vento. Manual de segurança do paciente: práticas e recomendações. Porto Alegre: Associação Hospitalar Moinhos de Vento; 2020.Disponível em: file:///C:/Users/usuario/Desktop/Seguran%C3%A7a%20do%20Paciente%20na%20APS%20Teorica%20e%20Pr%C3%A1tica%20-%20(vers%C3%A3o%20digital).pdf. Acesso em 16 nov de 2024.
Silva L, Terra J. Integração de saberes tradicionais e práticas contemporâneas na saúde: desafios e perspectivas. Rev Saúde Pública. 2020;54(1):45-52.
Downloads
Additional Files
Published
Issue
Section
License
Copyright (c) 2025 Carolina Santana Krieger (Autor/in)
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.