A IMPORTANCIA DO PROFISSIONAL FARMACÊUTICO DE DROGARIA NOS CONHECIMENTOS DAS ANALISES CLÍNICAS.
DOI:
https://doi.org/10.51473/rcmos.v1i1.2024.538Palavras-chave:
Análise Clínica, Farmacêutico, Farmácia e LaboratóriosResumo
O Farmacêutico que atua na Farmácia Comunitária deve ter conhecimento dos dados farmacológicos do medicamento, de suas possíveis interações com parâmetros biológicos e com outros medicamentos, aplicando o conhecimento de seu currículo multidisciplinar de modo prestar uma perfeita Assistência Farmacêutica aos seus pacientes. As analises clinicas é um ramo da farmácia responsável pelo diagnostico de diferentes patologias é, sem dúvida, uma ferramenta de grande importância para a medicina. Essa monografia retrata a importância do profissional bioquímico, o papel que ele exerce dentro das analises de exames laboratoriais. Mas, aborda principalmente a importância do farmacêutico generalista que trabalha em drogarias comunitárias, da importância dos conhecimentos dos parâmetros laboratoriais para uma orientação mais adequada principalmente na interferência de determinados medicamentos na alteração de alguns parâmetros laboratoriais.
Downloads
Referências
ANDRADE, A. M. Assistência Farmacêutica como estrategia para o uso racional de medicamentos em idosos. Ciências Biologicas e da Saúde, Londrina, PR. Acesso em 16/11/2011.
ANGONESI, D. A atenção farmacêutica: fundamentação conceitual e crítica para um modelo brasileiro. Ciência e Saúde Coletiva, 2005. Disponivel em http://www.abrasco.org.br/cienciaesaudecoletiva/artigo. Acesso em 16/11/2011.
BISSON, P. M. Farmácia clínica e atenção farmacêutica. 2ª Ed. São Paulo: Manole, 2007, p. 1-7.
BOFF, C. Consenso Brasileiro de Atenção Farmacêutica. Brasília: OPAS, 2002.
BRASIL. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. 2001. O estado da saude e do meio ambiente. Disponivel em www.ibama.gov.br : Acesso em 19/11/2011.
CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA. Cartilha de Análises Clínicas e Toxicológicas. Código de Ética Farmacêutica. Brasília: Resolução 417 de setembro de 2004. Disponível em http://www.cff.org.br Acesso em 05 de outubro de 2011.
CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA. Estatísticas de Farmácia no Brasil. Dezembro de 2008. Disponível em http://www.cff.org.br. Acesso em 05 de outubro de 2011.
CONSELHO REGIONAL DE FARMÁCIA DE SÃO PAULO. Comissão de Análises Clínicas e Toxicológicas. Página Acesso em 03 de novembro de 2011.
DARCY. R. L. Manual de Farmacologia Clínica, Terapêutica e Toxicologia. Editora Medsi. Rio de Janeiro. 2002/2003.
FREITAS, O.; CHAUD, M.V.; UETA, J.; SHUHAMA, I.K. O farmacêutico e a farmácia: Uma análise retrospectiva e prospectiva. Rev. Pharm. Bras., v.30, n. p.85-87, 2002.
GRAFF, F. G. Drogas Psicotrópicas e seu modo de ação, 2ª Ed. Editora E. P. Universitária. São Paulo, SP 2006.
GOODMAN & GILMAN´S. The Pharmacological Basis of Therapeutics. 10 a ed. McGraw-Hill. 2001.
HENRY. J. B. Diagnóstico Clínico e tratamento através de métodos laboratoriais. 19ª edição: Editora Manole, 1999.
IVAMA, A M. Consenso Brasileiro de Atenção Farmacêutica. Proposta. Brasília: Organização Pan-Americana de Saúde, 2002. 24p. Página acessada em 19 de Janeiro de 2012.
JARAMILLO, N. M. Atenção Farmacêutica no Brasil: Trilhando caminhos. Brasília: OPAS, 2002.
KOROLKOVAS, A. Dicionário Terapêutico Guanabara, 12° Ed. Editira Guanabara, 2005.
LIMA. R. D. Manual de Farmacologia Clínica Terapêutica e Toxicológica. São Paulo: Medsi, 2004, p. 237, 238, 239, 240.
LORANDI, A.P. Análise Histológica da formação acadêmica do Farmacêutico. Universidade de Católica de Santos, Santos, SP. Acesso em 17 de fevereiro de 2012.
MARTINEZ, R. F. Atención Farmacéutica em España: un gran compromiso. Buenos Aires: Farmácia Profissional, 1996. p. 6-12. Acesso em 13 de março de 2012.
OLIVEIRA, A. B.; MIGUEL, M. D.; ZANIN, S. M. Infarma, v. 14, n.5/6, p. 61-63, 2002.
ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DE SAUDE. Consenso Brasileiro de Atenção Farmacêutica: Proposta. Brasília: OPAS/MS; 2002. Acesso em 13/03/2012.
PICON, P. D. & BELTRANE, A. Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas - Medicamentos Excepcionais. 1ª edição. Secretaria de Assistência à Saúde. Ministério da Saúde. Brasília, 2002.
RAVEL, R.Laboratório Clinico: Aplicaçãoes Clinicas dos dados laboratorias 6 Ed. Guanabara,1997.
RANJ, H.P. Farmacologia. 5 ed. Americana. Rio de janeiro, RJ Ed. Elsevier 2003.
REIS, M, M. Atenção Farmacêutica e Promoção do uso Racional de Medicamentos. UFMG. Unidade de Funcional Farmácia Hospitalar. Belo Horizonte, MG 2007.
REIS,F;OMS-OPS. El Papel Del Farmacêutico en El Sistema de Atención de Salud. (OPS/HSS/HSE/95.01). Tókio, 1993. 13 p. (Informe de La reunión de La OMS 1993).
STRAND, L. M. Conferencia de Clausura. In: FORUM “10 AÑOS DE ATENCIÓN FARMACÉUTICA”, 17-19 maio de 2001.
SANTOS, J.S. Farmácia Brasileira: Utopia e Realidade. Conselho Federal de Farmácia, Brasília, 2003.
Santos MR. Do boticário ao bioquímico: as transformações ocorridas com a profissão farmacêutica no Brasil [dissertação]. Rio de Janeiro: Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca; 1993.
SOARES, T. F. J. O papel das Análises Clínicas na Assistência Farmacêutica.SOLEO, L.; URBANO, M. L.; PETRERA V. & AMBROSI, L., 1990. Effects of low exposure to inorganie mercury on psychological performance. British Journal of Industrial Medicine, 47:838-843.
Disponível em: www.pharma.com.br/farmacêutico-bioquímico/2009 . Acessado em 19/02/2012.
TAVARES, C. J. Microbiologia e Farmacologia simplificada. 1ª Ed. Editora Revinter Ltda. Rio de janeiro, RJ 2005.
WALLACH & JACQUES. Interpretação de exames laboratoriais: 6ª edição. Rio de Janeiro: Editora Medsi, 2008.
WANNMACHER, L. E & FERREIRA, M. B. C. Farmacologia Clínica para Dentistas, 2ª Edição, Editora Guanabara Koogan, 2009.
YOUNG, D. S. Effects of Drugs on Clinical Caboratory tests volume 2, 5th ed. Washington DC: AC Press, 2010.Disponível em: http://www.ebah.com.br. Acesso em 05 de outubro de 2011.
VIEIRA, S.; HOSSNE, W. S. Metodologia científica para a área da saúde. Rio de janeiro: Campus/Elsevier, V.15, n.03, p.185.
Downloads
Arquivos adicionais
Publicado
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2024 WARLEI CAIXETA (Autor/in)
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Este trabalho está licenciado sob a Licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional (CC BY 4.0). Isso significa que você tem a liberdade de:
- Compartilhar — copiar e redistribuir o material em qualquer meio ou formato.
- Adaptar — remixar, transformar e construir sobre o material para qualquer propósito, inclusive comercial.
O uso deste material está condicionado à atribuição apropriada ao(s) autor(es) original(is), fornecendo um link para a licença, e indicando se foram feitas alterações. A licença não exige permissão do autor ou da editora, desde que seguidas estas condições.
A logomarca da licença Creative Commons é exibida de maneira permanente no rodapé da revista.
Os direitos autorais do manuscrito podem ser retidos pelos autores sem restrições e solicitados a qualquer momento, mesmo após a publicação na revista.