A EDUCAÇÃO NÃO FORMAL : PROCESSOS DE APRENDIZAGENS E SABERES

Autores

  • Francisca Silva do Nascimento Autor/in

DOI:

https://doi.org/10.51473/rcmos.v1i1.2024.595

Palavras-chave:

Plantas medicinais. Educação não formal. COVID 19.

Resumo

Este trabalho apresenta de uma parte da Dissertação de Mestrado que trata sobre AS PLANTAS MEDICINAIS NA EDUCAÇÃO NÃO FORMAL: UM ESTUDO DOS SABERES TRADICIONAIS NA PANDEMIA DO COVID- 19 EM BENJAMIN CONSTANT-AM. O termo educação não-formal apareceu no final da década de sessenta. Neste período surgem discussões pedagógicas, vários estudos sobre a crise na educação, as críticas radicais a instituição escolar, a formulação de novos conceitos e seus paradigmas. Não há a necessidade de um espaço físico definido, o conhecimento de educação não- formal recebeu e tem recebido muitas reflexões por parte dos profissionais da educação nos últimos tempos. De acordo com o autor Jaume Trilla (1996), a expressão educação não-formal começa a aparecer relacionada ao campo pedagógico concomitantemente a uma série de críticas ao sistema formalizado de ensino, em um momento histórico em que diferentes setores da sociedade (não só o pedagógico, como também o serviço social, a área da saúde, cultura e outros) viam a escola e a família como impossibilitados de responder a todas as demandas sociais que lhes são impostas, delegadas e desejadas. 

Downloads

Os dados de download ainda não estão disponíveis.

Biografia do Autor

  • Francisca Silva do Nascimento

      Mestra em Ciências da Educação Pela Universidad Interamericana do Paraguay. Especialista em Metodologia do Ensino de Biologia e Quimica pelo Instituto PROMINAS. Graduada em Biologia e Química pela Universidade Federal do Amazonas – UFAM. Email: franbc@hotmail.com

Referências

AMADO, João; FERREIRA, Sónia. A Entrevista na Investigação Educacional. In: Manual de Investigação Qualitativa em Educação. Coimbra: Universidade de Coimbra, 2013.

BARROS, V. C.; SANTOS, I. M. Além dos muros da escola: a educação não formal como espaço de atuação da prática do pedagogo. [S.l.: s.n.], 2010.

BARROS, V. C.; SANTOS, I. M. Além dos muros da escola: a educação não formal como espaço de atuação da prática do pedagogo. Encontro de Pesquisa em Educação de Alagoas, 5. Pesquisa em Educação: desenvolvimento, ética e responsabilidade social. Alagoas., 2010. Anais eletrônicos ... Disponível em:. Acesso em: 5 fev. 2021.

FELSENSTEIN, S.; HERBERT, J. A.; MCNAMARA, P. S.; HEDRICHB, C. M. FLICK, Uwe. Métodos de Pesquisa: introdução à pesquisa qualitativa. Cap. 17: Observação e etnografia; Cap. 18: Dados visuais: fotografia, filme e vídeo; cp. 19: Utilização de documentos como dados. Rio de Janeiro: Artmed-Bookman, 2009.

FERRO, D. História da Fitoterapia. In: FERRO, Degmar et al. Fitoterapia: conceitos clínicos. São Paulo: Atheneu, 2008. Cap. 1. p. 1-8.

FIRMO, W. C. A.; MENEZES, V. J. M.; PASSOS, C. E. C.; DIAS, C. N.; ALVES, L. P. L.; DIAS, I. C. L.; NETO, M. S.; OLEA, R. S. G. Contexto histórico, uso popular e concepção científica sobre plantas medicinais. Cad. Pesq. São Luís, São Luís, v. 18, n. especial, p. 90-95, dez. 2011.

GASPARETTO, J.C., CAMPOS, F.R., BUDEL, J.M., PONTAROLO, R. Estudos agronômicos, genéticos, morfoanatômicos, químicos, farmacológicos, toxicológicos e uso nos programas de fitoterapia do Brasil. Revista. Brasileira. Farmacognosia. 20, 627– 640. 2010.

GATTI, Bernadete. A. Estudos quantitativos em educação. Educação e Pesquisa. São Paulo, v. 30, n. 1, p. 11-30, jan./abr. 2004.

GADOTTI, Moacir (2005), A Questão da educação formal/não-formal. Sion: Suisse Institut International des Droits de l´enfant-IDE.

GOHN, M. G. Educação não formal na pedagogia social. An. 1 Congr. Intern. Pedagogia Social Mar. 2006.

GOHN, Maria da Glória Marcondes. Educação não-formal e o educador social: atuação no desenvolvimento de projetos sociais. São Paulo: Cortez, 2010.

GOHN, Maria da Glória. Educação Não Formal e o Educador Social. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2013a.

GOHN, Maria da Glória. Educação não-formal na pedagogia social. In: I CONGRESSO INTERNACIONAL DE PEDAGOGIA SOCIAL, 1. 2006, . Proceedings online. Faculdade de Educação, Universidade de São Paulo, Available from: . Acesso em: 21 Oct. 2020.

GONÇALVES JS. Manual de Prescrição de Fitoterápicos pelo Nutricionista. – 1. Ed. – Rio de Janeiro: Atheneu, 2019. 366 p.

IBIAPINA, W.V.; LEITÃO, B.P.; BATISTA, M.M.; PINTO, D. S. Inserção da Fitoterapia na atenção primária aos usuários do SUS. Rev. Ciência Saúde Nova Esperança. Jun, 12(1): p.58-68, 2014.

JESUS, M. L. M.; LEITE, R. S. M. Nem só de escola vive o ensino de ciências: formação científica cidadã no contexto dos museus de ciência. Revista da SBEnbio, São Paulo, n. 7, 2014.

KHAN,S.; SIDDIQUE, R.; SHEREEN, M.; ALI, A.; LIU, J.; BAI, Q.; BASHIR, N.; XUE, M. The emergence of a novel coronavirus (SARS-CoV-2), their biology and therapeutic options. Journal of Clinical Microbiology, 2020.

LÓPEZ, C. A. A. Considerações gerais sobre plantas medicinais. Universidade Estadual de Roraima – UERR. Ambiente: Gestão e Desenvolvimento, 1(1):19-27. 2006.

LÜDKE, ANDRÉ, Marli E.D.A. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU, 1986

Arquivos adicionais

Publicado

24.08.2024

Edição

Seção

Artigos Científicos de Pesquisa

Como Citar

DO NASCIMENTO , Francisca Silva. A EDUCAÇÃO NÃO FORMAL : PROCESSOS DE APRENDIZAGENS E SABERES. RCMOS - Revista Científica Multidisciplinar O Saber, Brasil, v. 1, n. 1, 2024. DOI: 10.51473/rcmos.v1i1.2024.595. Disponível em: https://submissoesrevistacientificaosaber.com/index.php/rcmos/article/view/595.. Acesso em: 14 set. 2024.

Artigos Semelhantes

1-10 de 314

Você também pode iniciar uma pesquisa avançada por similaridade para este artigo.