AS PLANTAS MEDICINAIS NA EDUCAÇÃO NÃO FORMAL

Autores

  • Francisca Silva do Nascimento Autor/in

DOI:

https://doi.org/10.51473/rcmos.v1i1.2024.604

Palavras-chave:

Plantas medicinais. Educação não formal. COVID 19.

Resumo

Este trabalho trata-se de um recorte da Dissertação de Mestrado que aborda sobre AS PLANTAS MEDICINAIS NA EDUCAÇÃO NÃO FORMAL: UM ESTUDO DOS SABERES TRADICIONAIS NA PANDEMIA DO COVID- 19 EM BENJAMIN CONSTANT-AM. As plantas medicinais por terem a capacidade de ajudar na cura ou tratamento de várias doenças, foram identificadas e usadas ao longo da história da humanidade. A utilização de plantas como medicamento é feito com base no conhecimento não- formal e na cultura de cada povo. Este estudo tem o objetivo geral de compreender como as pessoas utilizam as plantas medicinais no tratamento do coronavírus apenas com o conhecimento popular, ao qual fundamenta a educação não-formal. O presente estudo relata os benefícios das plantas medicinais usadas pelos moradores durante a pandemia do COVID-19. A pesquisa foi realizada em uma abordagem quantitativa e qualitativa. Pode-se notar que as pessoas conhecem alguns benefícios que as plantas medicinais possuem, tendo como principal fonte de conhecimento na cultura familiar. O uso de plantas medicinais no tratamento de doenças ultrapassa barreiras étnicas, sociais e geográficas. A fitoterapia está entre as práticas em saúde mais difundidas no mundo.

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Biografia do Autor

  • Francisca Silva do Nascimento

      Mestra em Ciências da Educação Pela Universidad Interamericana do Paraguay. Especialista em Metodologia do Ensino de Biologia e Quimica pelo Instituto PROMINAS. Graduada em Biologia e Química pela Universidade Federal do Amazonas – UFAM. Email: franbc@hotmail.com

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Arquivos adicionais

Publicado

09.09.2024

Como Citar

DO NASCIMENTO, Francisca Silva. AS PLANTAS MEDICINAIS NA EDUCAÇÃO NÃO FORMAL. RCMOS - Revista Científica Multidisciplinar O Saber, Brasil, v. 1, n. 1, 2024. DOI: 10.51473/rcmos.v1i1.2024.604. Disponível em: https://submissoesrevistacientificaosaber.com/index.php/rcmos/article/view/604.. Acesso em: 22 dez. 2024.

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