AS PLANTAS MEDICINAIS NA EDUCAÇÃO NÃO FORMAL
DOI:
https://doi.org/10.51473/rcmos.v1i1.2024.604Palavras-chave:
Plantas medicinais. Educação não formal. COVID 19.Resumo
Este trabalho trata-se de um recorte da Dissertação de Mestrado que aborda sobre AS PLANTAS MEDICINAIS NA EDUCAÇÃO NÃO FORMAL: UM ESTUDO DOS SABERES TRADICIONAIS NA PANDEMIA DO COVID- 19 EM BENJAMIN CONSTANT-AM. As plantas medicinais por terem a capacidade de ajudar na cura ou tratamento de várias doenças, foram identificadas e usadas ao longo da história da humanidade. A utilização de plantas como medicamento é feito com base no conhecimento não- formal e na cultura de cada povo. Este estudo tem o objetivo geral de compreender como as pessoas utilizam as plantas medicinais no tratamento do coronavírus apenas com o conhecimento popular, ao qual fundamenta a educação não-formal. O presente estudo relata os benefícios das plantas medicinais usadas pelos moradores durante a pandemia do COVID-19. A pesquisa foi realizada em uma abordagem quantitativa e qualitativa. Pode-se notar que as pessoas conhecem alguns benefícios que as plantas medicinais possuem, tendo como principal fonte de conhecimento na cultura familiar. O uso de plantas medicinais no tratamento de doenças ultrapassa barreiras étnicas, sociais e geográficas. A fitoterapia está entre as práticas em saúde mais difundidas no mundo.
Downloads
Referências
ABÍLIO, G.M.F. Plantas Medicinais. 1. ed. João Pessoa: Editora Universitária da UFPB, 2011. Disponível em: Acesso em: 27 abr. 2021.
ALBUQUERQUE, U. P. Introdução a Botânica. Interciência. 2ª ed. 2005.
ALMEIDA, M. Z. Plantas medicinais. 3. ed. Salvador: EDUFBA, 2011.
ALBUQUERQUE, U.P. et al. Are ethnopharmacological surveys useful for the discovery and development of drugs from medicinal plants? Revista Brasileira de Farmacognosia, v.24, n.1, p.110-115, 2014.
ALVES AR, Silva MJP. O uso da fitoterapia no cuidado de crianças com até cinco anos em área central e periférica da cidade de São Paulo. Revista Escola de Enfermagem, USP. 2003.
AMADO, João; FERREIRA, Sónia. A Entrevista na Investigação Educacional. In: Manual de Investigação Qualitativa em Educação. Coimbra: Universidade de Coimbra, 2013.
AMOROZO, M.C.M. A abordagem etnobotânica na pesquisa de plantas medicinais. Pp.47-68. In: L.C. Di Stasi (org.). Plantas medicinais: arte e ciência - Um guia de estudo interdisciplinar. São Paulo, Editora da Universidade Estadual Paulista, 1996.
ARENHALDT, R. Horta escolar: Uma estratégia pedagógica de “Ecoalfabetização” nos anos iniciais do ensino fundamental. Projeto apresentado ao Departamento de Humanidades do Colégio de Aplicação da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, como requisito parcial para a aprovação no Estágio Probatório, 2012.
ARMOUS, A. H. SANTOS, A. S. BEINNER, R. P. C. Plantas Medicinais de Uso Caseiro - conhecimento popular e interesse por cultivo comunitário. Revista Espaço para a Saúde, v.6, n.2, 2005.
BARDIN, L. Análise de conteúdo. Trad. Luis Antero Reto, Augusto Pinheiro. 3. reimp. São Paulo: Edições 70, 2011.
BARROS, V. C.; SANTOS, I. M. Além dos muros da escola: a educação não formal como espaço de atuação da prática do pedagogo. [S.l.: s.n.], 2010.
BARROS, V. C.; SANTOS, I. M. Além dos muros da escola: a educação não formal como espaço de atuação da prática do pedagogo. Encontro de Pesquisa em Educação de Alagoas, 5. Pesquisa em Educação: desenvolvimento, ética e responsabilidade social. Alagoas., 2010. Anais eletrônicos ... Disponível em:. Acesso em: 5 fev. 2021.
BRASIL. Ministério da Saúde. Política Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos. Brasília: Ministério da Saúde, 2006. 60p.
BRASIL. Ministério da Saúde. Programa Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos. Brasília: Ministério da Saúde, 2009. 136p.
CALIXTO, J. B. Fitofármacos no Brasil: agora ou nunca! Ciência hoje, [S.l.], v. 21, n. 1.234, p. 26-30, 1997.
CAMPOS, S. C. Toxicidade de espécies vegetais. Rev. Bras. Pl. Med., Campinas, v.18, n.1, supl. I, p.373-382, 2016.
CALIXTO, J. Sena. & Ribeiro, E.M. (2004). O Cerrado como fonte de plantas medicinais para uso dos moradores de comunidades tradicionais do Alto Jequitinhonha, MG. Minas Gerais. Disponível em: http://www.anppas.org.br/encontro_anual/encontro2/GT/GT02/GTJuliana.pdf. Acesso em 20 Junho 2020.
COOMBS, Philip Hall; PROSSER, Roy; MANZOOR, Ahmed. New paths to learning for rural children and youth. New York: International Council for Education Development, 1973. 133 p.
COSTA, M.A.G. Aspectos etnobotânicos do trabalho com plantas medicinais realizados por curandeiros no município de Yporanga, SP. Tese (Doutorado) Faculdade de Ciências Agronômicas, Universidade Estadual Paulista ‟Júlio de Mesquita Filho”, Botucatu, SP. 2002.
COVID 19: Immunology and treatment options. Clin Immunol., v. 215 , n. 108448, 2020.
CUNHA, S.A.; BORTOLOTTO, I.M. Etnobotânica de plantas medicinais no assentamento Monjolinho, município de Anastácio, Mato Grosso do Sul, Brasil. Acta Botânica Brasilica, v.25, n.3, p.685-698, 2011.
DELWING, A. B.; Franke, L. B; Barros, I. B. I. de; Pereira, F. S.; Barroso, C. M. A etnobotânica como ferramenta da validação do conhecimento tradicional: manutenção e resgate dos recursos genéticos. Resumos do II Congresso Brasileiro de Agroeologia. Revista Brasileira de Agroecologia, v.2, n.1, fev. 2007.
DEMO, Pedro (2001), Cidadania pequena, Campinas, Edit.Autores Associados.
DIAS, J. E. A importância do uso de plantas medicinais em comunidades de periferia e sua produção através da agricultura urbana. Acta Hort., v. 569, p. 79, 2002.
Downloads
Arquivos adicionais
Publicado
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2024 Francisca Silva do Nascimento (Autor/in)
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Este trabalho está licenciado sob a Licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional (CC BY 4.0). Isso significa que você tem a liberdade de:
- Compartilhar — copiar e redistribuir o material em qualquer meio ou formato.
- Adaptar — remixar, transformar e construir sobre o material para qualquer propósito, inclusive comercial.
O uso deste material está condicionado à atribuição apropriada ao(s) autor(es) original(is), fornecendo um link para a licença, e indicando se foram feitas alterações. A licença não exige permissão do autor ou da editora, desde que seguidas estas condições.
A logomarca da licença Creative Commons é exibida de maneira permanente no rodapé da revista.
Os direitos autorais do manuscrito podem ser retidos pelos autores sem restrições e solicitados a qualquer momento, mesmo após a publicação na revista.