ASPECTOS RELEVANTES NO GERENCIAMENTO DE DECISÕES
DOI:
https://doi.org/10.51473/rcmos.v1i1.2021.667Palavras-chave:
Decisão. Disrupção. Business intelligence. ERPResumo
a intenção do presente trabalho é trazer embasamento teórico ao processo de gerenciamento de decisões. É deixar as impressões equivocadas de que esse processo pode ser feito de qualquer forma com base apenas em experiências empíricas vivenciadas. É compreender que fatores objetivos e subjetivos possuem a sua influência para que as decisões possam ser mais assertivas e que não os levar em consideração acarretará prejuízos sentidos de imediato com efeitos consistentes. É entender que as mudanças disruptivas têm levado muitas empresas a sair da zona de conforto ao desenvolver modelos de gestão de negócio capazes de atender aos anseios sociais de um mercado mais dinâmico e mutável. Nesse sentir, o investimento em tecnologia é um comportamento estimulado, tendo em vista a necessidade de se utilizar ferramentas capazes de minorar o tempo para a tomada de decisão ao condensar dados e transformá-los em informações compartilhadas com os diversos setores da organização. O implemento de Business Intelligence e de ERP como fatores relevantes para a entrega de resultados, o que isoladamente, não desqualifica a importância do capital humano na organização.
Downloads
Referências
REFERÊNCIAS
ABIB, G. (2010). A qualidade da informação para a tomada de decisão sob a perspectiva do sensemaking: uma ampliação do campo. Ciência da Informação, 39(3), 73-82. https://dx.doi.org/10.1590/S0100-19652010000300006.
v. 7 ed. especial (2021): RCMOS - Revista Científica Multidisciplinar O Saber. ISSN: 2675-9128
ALBERTÃO, S. E. (2005). ERP Sistemas de gestão empresarial: metodologia para avaliação, seleção e implantação. São Paulo: Iglu.
ALMADA, L. F. Processos implícitos não-conscientes na tomada de decisão: a hipótese dos marcadores somáticos. Ciências; Cognição, 17(1), 105-119, 2012. Available: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext;pid=S1806-58212012000100009;lng=pt;tlng=pt. Acesso 23 jan. 2021.
ALYRIO, R. D. (2009). Métodos e técnicas e pesquisa em administração, Rio de Janeiro, Fundação CECIERJ.
ANDRADE, C. B. H, MEHLECKE, Q. T. C (2020). As inovações tecnológicas e a contabilidade digital: um estudo de caso sobre a aceitação da contabilidade digital no processo de geração de informação contábil em um escritório contábil do Vale do Paranhana/RS. Revista eletrônica de Ciências Contáveis, 9(1), p. 93-122.
ANTONELLI, R. A. (2009). Conhecendo o Business Intelligence (BI): uma ferramenta de auxílio à tomada de decisão. Revista TECAP, 3(3), p.79-85.
BOWER, J. L.; CHRISTENSEN, C. M (1995). Disruptive technologies: catching the wave. Harvard business review, 73(1), p. 45-53.
Caiçara Jr., C. (2008). Sistemas integrados de gestão ERP. Curitiba: IBPEX.
Christensen, C. M. (1997). The innovator’s dilemma: when new technologies cause great firms to fail. Cambridge, MA: Harvard Business School Press.
Ciupak, L. F., Boscarioli, C., Catarino, M. E. (2013). Análise do uso de tecnologias de Business Intelligence como facilitadoras à gestão universitária. Brazilian Journal of Information Science. 7 (spe), p.47-69. https://doi.org/10.36311/1981-1640.2013.v7esp.04.p45
Colângelo Filho, L. (2001). Implantação de sistemas ERP (enterprise resources planning): um enfoque de longo prazo. São Paulo: Atlas.
Correa, C. M. C. (2011). Fatores que participam da tomada de decisão em humanos. Dissertação de mestrado, Universidade de São Paulo, São Paulo, SP, Brasil.
DRUCKER, P. Innovation and Entrepreneurship. New York: Harper Perennial, 1986.
GOLDSCHMIDT, R.; PASSOS, E. (2005). Data mining um guia prático: conceitos, técnicas, ferramentas, orientações e aplicações. Rio de Janeiro: Campus.
HAMEL, G. (2000). Leading the Revolution. Boston: Harvard Business School Press.
HAMMOND, J.S.; KEENEY, R. L.; RAIFFA, H. (2004). Decisões inteligentes: somos movidos a decisões – como avaliar alternativas e tomar a melhor decisão. Rio de Janeiro, Elsevier.
LAUDON, K. C.; LAUDON, J. P (1996). Management information systems. São Paulo, Prentice-Hall, Inc.
v. 7 ed. especial (2021): RCMOS - Revista Científica Multidisciplinar O Saber. ISSN: 2675-9128
LAURINDO, F. J. B; MESQUITA, M. A. de (2000). Material requirements planning: 25 anos de história – uma revisão do passado e prospecção do futuro. Gestão e produção. 7(3), p. 320-337. https://doi.org/10.1590/S0104-530X2000000300009.
LIMA, A. V., LIMA, D. M. (2011). Business intelligence como ferramenta gerencial no suporte ao processo de business performance management. Revista Universitas Gestão e TI. 1(1), 111-129. https://doi.org/10.5102/un.gti.v1i1.1201.
LOUSADA, M, POMIM V., M. L. Modelos de tomada de decisão e sua relação com a informação orgânica. Perspectivas em Ciência da Informação, 16(1), 147-164, 2011. https://doi.org/10.1590/S1413-99362011000100009.
MARKIDES, C. (2006). Disruptive innovation: In need of better theory. Journal of Product Innovation Management, 23(1), 19–25.
MASUDA, Y. (1982). A sociedade da informação como sociedade pós-industrial. Rio de Janeiro, Editora Rio.
MATOS, L. B. de S.; IPIRANGA, A. S. R. (2018). Potencial disruptivo? A história de uma biotecnologia. Organizações; Sociedade, 25(85), 287-302. https://doi.org/10.1590/1984-9250856.
MAZZILLI, E. (2003). O ERP como Fator Preponderante na Implementação de Soluções EBusiness. Dissertação de mestrado, Universidade Presbiteriana Mackenzie, São Paulo, SP, Brasil.
MEDEIROS JR., A. (2007). Sistemas integrados de gestão: proposta para um procedimento de decisão multicritérios para avaliação estratégica. Tese de doutorado, Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, São Paulo, SP, Brasil.
O’BRIEN, J. A. (2001). Sistemas de informação e as decisões gerenciais na era da internet. São Paulo: Saraiva.
OLIVEIRA, H. A; CARNEIRO, R. DE S.; OLIVEIRA, E. A. DE A. Q., SANTOS, V.DA S., QUINTAIROS, P. C. R Sistemas ERP – enterprise resources planning: vantagens, desvantagens e aplicações. XII Encontro Latino Americano de Iniciação Científica e VIII Encontro Latino Americano de Pós-Graduação. Universidade do Vale do Paraíba. p. 1-4, 2008.
Pacheco Jr, J. M. da C., Gomes, R. (2016). Tomada de decisão e alta administração: a implantação de projetos de mudanças de gestão da clínica em hospitais do SUS. Ciência; Saúde Coletiva, 21(8), 2485-2496. https://dx.doi.org/10.1590/1413-81232015218.20012015.
Perdigão, J. G. de L., Fulgêncio, E. de V, Sousa, S. A. C., Magalhães Neto, J. B., Dornelas, J. S. (2012). Processo decisório: um estudo comparativo da tomada de decisão em organizações de segmentos distintos. In: Simpósio de excelência em gestão e tecnologia.
Primak, F. V. (2008). Decisões com B.I. (Business Intelligence). Rio de Janeiro: Ciência Moderna.
v. 7 ed. especial (2021): RCMOS - Revista Científica Multidisciplinar O Saber. ISSN: 2675-9128
SCHUMPETER, J. A. (1942). Capitalism, Socialism and Democracy. London: Allen; Unwin.
Singh, H. S. (2001). Data warehouse: conceitos, tecnologias, implementação e gerenciamento. São Paulo: Makron Books.
SOUZA, C. A (2000). Sistemas integrados de gestão empresarial: estudos de casos de implementação de sistemas ERP. Dissertação de mestrado, Universidade de São Paulo, São Paulo, SP, Brasil.
TANAKA, O. Y., TAMAKI, E. M. (2012). O papel da avaliação para a tomada de decisão na gestão de serviços de saúde. Ciência; Saúde Coletiva, 17(4), 821-828. https://doi.org/10.1590/S1413-81232012000400002.
TONETTO, L. M., ROHENKOHL, G., STEIN, L. M. (2008). O efeito da pressão do tempo na tomada de decisão do consumidor. Interamerican Journal of Psychology, 42(1), 119-128. Available: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext;pid=S0034-96902008000100013;lng=pt;tlng=pt [Acessed 23 January 2021].
TURBAN, E. (2009). Business intelligence: um enfoque gerencial para a inteligência do negócio. São Paulo: Bookman.
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2024 Sylvana Lima Teixeira, Hugo Silva Ferreira (Autor/in)
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Este trabalho está licenciado sob a Licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional (CC BY 4.0). Isso significa que você tem a liberdade de:
- Compartilhar — copiar e redistribuir o material em qualquer meio ou formato.
- Adaptar — remixar, transformar e construir sobre o material para qualquer propósito, inclusive comercial.
O uso deste material está condicionado à atribuição apropriada ao(s) autor(es) original(is), fornecendo um link para a licença, e indicando se foram feitas alterações. A licença não exige permissão do autor ou da editora, desde que seguidas estas condições.
A logomarca da licença Creative Commons é exibida de maneira permanente no rodapé da revista.
Os direitos autorais do manuscrito podem ser retidos pelos autores sem restrições e solicitados a qualquer momento, mesmo após a publicação na revista.