GOVERNABILIDADE EMPRESARIAL PELA PERSPECTIVA FINANCEIRA ESTRATÉGICA
DOI:
https://doi.org/10.51473/rcmos.v1i1.2021.681Palavras-chave:
Gestão financeira. Governabilidade empresarial. EstratégiaResumo
toda empresa é composta por vários setores, todos de importância ímpar. Há, no entanto, um que se destaca por refletir um núcleo mais específico, cuja coleta de informações têm impacto no processo decisório empresarial, qual seja, o financeiro. A movimentação e administração do capital aferido são tarefas das mais desafiadoras para o gestor financeiro, de sorte que vai além dos meros cálculos matemáticos. Envolve a estrutura organizacional em sua visão sistêmica, o mapeamento do mercado com suas necessidades e expectativas, a determinação de critérios objetivos, sem contar os fatores imprevisíveis dos riscos. Estes com o condão de alterar a cadeia decisória a ponto de transformar o planejamento estratégico empresarial e seu correspondente jeito de gerenciar. Emerge então o administrador ou o gestor financeiro como protagonista da alavancagem ou do retrocesso da corporação, na medida em que a manipulação das informações obtidas, algumas de caráter privilegiado, poderá auxiliar na exata alocação dos recursos captados, cujos resultados poderão conferir notoriedade à empresa. Governabilidade empresarial assim toma uma perspectiva macro, de sorte que as estratégias financeiras serão fundamentais para minorar eventuais insucessos na empreitada negocial.
Downloads
Referências
ALYRIO, R. D. (2009). Métodos e técnicas e pesquisa em administração, Rio de Janeiro, Fundação CECIERJ.
ASSAF NETO, A. (2007). Estrutura e análise de balanços. São Paulo, Atlas.
BRAGA, R., NOSSA, V., MARQUES, J. A. V. da C. (2004). Uma proposta para a análise integrada da liquidez e rentabilidade das empresas. Revista Contabilidade; Finanças, 15(spe), 51-64. https://doi.org/10.1590/S1519-70772004000400004.
BRIGHAM, E. F. (1999). Fundamentos da moderna administração financeira. Rio de Janeiro, Campus.
v. 7 ed. especial (2021): RCMOS - Revista Científica Multidisciplinar O Saber. ISSN: 2675-9128
CHENG, A., MENDES, M. M. (1989). A importância e a responsabilidade da gestão financeira na empresa. Caderno de Estudos, (1), 01-10. https://doi.org/10.1590/S1413-92511989000100002.
CONRADO, J. K. O; Cavalcante, T. F. S; Tofoli, I; Campaner, E. C. S. (2016). Gestão financeira em tempos de crise. Revista Científica do Unisalesiano, 7(15), 52 -63.
CORAIOLA, D. M., MELLO, C. M. DE, JACOMETTI, M. (2012). Estruturação da estratégia-como-prática organizacional: possibilidades analíticas a partir do institucionalismo organizacional. RAM. Revista de Administração Mackenzie, 13(5), 204-231. https://doi.org/10.1590/S1678-69712012000500008.
DA SILVA, F. F., Celestino, É. J. M., de Melo, C. L. L., ; Mól, A. L. R. (2017). Influência das variáveis de gestão econômico-financeira na governança corporativa das companhias listadas na BM;FBOVESPA. Revista Mineira De Contabilidade, 18(3), 52–64. Recuperado de https://revista.crcmg.org.br/rmc/article/view/68.
DELOACH, J. W (2001). Administração corporativa de risco: estratégias para relacionar risco e oportunidade. New York, Pearson Education.
ESPEJO, R. A; CLEMENTE, A (2016). Os níveis de governança corporativa enquanto fatores redutores de risco na crise financeira de 2008. Revista de contabilidade do mestrado de ciências contábeis da UERJ. 21(2). 34-51. https://doi.org/10.12979/18258.
GITMAN, L. J. (1997). Princípios de administração financeira, São Paulo, Harbra.
HREBINIAK, L.G. Fazendo a estratégia funcionar: o caminho para uma execução bem-sucedida, Porto Alegre, Bookman, 2006.
LIMA, J. R. DE; OLIVEIRA, R. F. DE. (2016). O administrador financeiro: seu papel e suas habilidades dentro das organizações sob a percepção dos gestores. Revista Eletrônica Organizações e Sociedade, 5(3), 5-16. Available: http://revista.facfama.edu.br/index.php/ROS/issue/view/11 [Acessed 10 March 2021].
MILAN, M. Riscos macrofinanceiros, preferência pela liquidez e acumulação real no capitalismo financeirizado. In: Dathein, R., org. Desenvolvimentismo: o conceito, as bases teóricas e as políticas [online]. Porto Alegre, UFRGS Editora. Estudos e pesquisas IEPE series, pp. 311- 344. ISBN 978-85-386-0382-5. Available from doi: 10.7476/9788538603825.
NASCIMENTO, J. C. H. B. DO ANGOTTI, M., MACEDO, M. A. DA S., Bortolon, P. M. (2018). As relações entre governança corporativa, risco e endividamento e suas influências no desempenho financeiro e no valor de mercado de empresas brasileiras. Advances in Scientific and Applied Accounting, 11(1), 166–185.
NEIS, D. F., PEREIRA, M. F., MACCARI, E. A. Processo de Planejamento Estratégico e Estrutura Organizacional: Impactos, Confluências e Similaridades. BBR. Brazilian Business Review, n. 14, v. 5, 479-492p., 2017. https://doi.org/10.15728/bbr.2017.14.5.2
OLIVEIRA, A. C. F; SILVA, A. A; OLIVEIRA, J. S; VALKINIR, W. S; SOUZA JUNIOR, B. M; CERQUEIRA, C. C. A. X. (2018). A informação contábil e sua importância na gestão
v. 7 ed. especial (2021): RCMOS - Revista Científica Multidisciplinar O Saber. ISSN: 2675-9128
financeira. Available:
https://fapb.edu.br/wp-content/uploads/sites/13/2018/02/ed6/3.pdf. [Acessed 10 March 2021]
OLIVEIRA, A. F. C, S.; PEREIRA FILHO, A. D.; AMARAL, H. F. (2001). A relevância da gestão financeira de curto prazo. Contabilidade Vista; Revista, 12 (3), 35-50. Available: https://www.redalyc.org/pdf/1970/197018331003.pdf. [Acessed 10 March 2021].
ROSS, S. A; WERTERFIELD, R. W; JORDAM, B. D. (1998). Princípios de administração financeira, São Paulo, Atlas.
SÁ, C. A. (2008). Fluxo de caixa: a visão da tesouraria e da controladoria, São Paulo, Atlas.
TODESCHINI, C., MELLO, G. (2013). Rentabilidade e sustentabilidade empresarial das empresas do setor de energia. Revista contabilidade e controladoria, 5(3). doi: http://dx.doi.org/10.5380/rcc.v5i3.30440.
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2024 Sylvana Lima Teixeira, Hugo Silva Ferreira (Autor/in)
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Este trabalho está licenciado sob a Licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional (CC BY 4.0). Isso significa que você tem a liberdade de:
- Compartilhar — copiar e redistribuir o material em qualquer meio ou formato.
- Adaptar — remixar, transformar e construir sobre o material para qualquer propósito, inclusive comercial.
O uso deste material está condicionado à atribuição apropriada ao(s) autor(es) original(is), fornecendo um link para a licença, e indicando se foram feitas alterações. A licença não exige permissão do autor ou da editora, desde que seguidas estas condições.
A logomarca da licença Creative Commons é exibida de maneira permanente no rodapé da revista.
Os direitos autorais do manuscrito podem ser retidos pelos autores sem restrições e solicitados a qualquer momento, mesmo após a publicação na revista.
Como Citar
