Possibilidades de sedação química em pacientes especiais
POSSIBILITIES OF CHEMICAL SEDATION IN SPECIAL PATIENTS
DOI:
https://doi.org/10.51473/rcmos.v1i1.2025.852Palavras-chave:
Sedação química; Pacientes com necessidades especiais; ansiedade ao tratamento odontológicoResumo
O presente trabalho visa realizar uma revisão de literatura sobre as possibilidades de sedação química em pacientes especiais, visto que a sedação tem sido usada como complemento para controle da dor e ansiedade dos pacientes que apresenta esses determinados sentimentos. A metodologia adotada baseia-se na revisão de literatura de artigos disponíveis no PubMed; Scielo, google acadêmico, livros e revista odontológicas nos idiomas em português e inglês. Diante disso, foi realizado o estudo sobre as técnicas de sedação química e suas indicações e contraindicações voltada especificamente para paciente com necessidades especiais. Salientando a importância do manejo da sedação para controle e melhoria do tratamento desses pacientes.
Downloads
Referências
Presidência da República. Lei nº 13.146, de 6 de julho de 2015. Institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência). Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 7 jul. 2015. Seção 1, p. 2-11. 2015b
Conselho Federal de Odontologia. Resolução CFO-51, de 30 de abril de 2004. Baixa normas para habilitação do CD na aplicação de analgesia relativa ou sedação consciente, com óxido nitroso. Rio de Janeiro, 2004.
MELO, L. F.; QUEIROZ, N. L.; NERO, N. R. D. D. Utilização de técnicas de contenção e sedação em pacientes portadores de necessidades especiais. E-RAC., v.9, n.1, 2019.
PIOVESANA, AMSG. Encefalopatia crônica (paralisia cerebral) etiologia, classificação e tratamento clínico. In: FONSECA, LF. 2002; 3(1):18-48.
AMERICAN ACADEMY OF PEDIATRIC DENTISTRY (AAPD). Policy on the ethical responsibilities in the oral health care management of infants, children, adolescents, and individuals with special health care needs. 2015a.
LYONS, R. A. Understanding basic behavioral support techniques as an alternative to sedation and anesthesia. Special care in Dentistry, Chicago, v. 29, n. 1, 2009.
CALDAS JR, A. F.; MACHIAVELLI, J. L. (Org.). Atenção e cuidado da saúde bucal da pessoa com deficiência: protocolos, diretrizes e condutas para cirurgiões-dentistas. Recife: Editora Universitária da UFPE, 2013.
Brasil; Ministério da Saúde; Secretaria de Atenção Primária à Saúde. Guia de Atenção à Saúde Bucal da Pessoa com Deficiência / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção Especializada à Saúde Departamento de Atenção Especializada e Temática Secretaria de Atenção Primária à Saúde Departamento de Saúde da Família. – Brasília: Ministério da Saúde, 2019.
American Society of Anesthesiologists (ASA). Continuum of depth of sedation: definition of general anesthesia and levels of sedation/analgesia. 2019.
LOPES, R. L. S. et al. Prevenção em saúde bucal em pacientes portadores de necessidades especiais. Archives Of Health Investigation. v. 6, 17 jan. 2018.
Brasil. Lei n°5.081, de 24 de agosto de 1966. Regula o exercício da profissão odontológica. Diário Oficial da União, Poder Executivo – Brasília, DF, 1966.
HOBBS, W. R; RALL, T. W; VERDOORN, T. A. Hypnotics and sedatives; etanol, In: Hardman JG, Limbird LE. Goodman e Gilman’s The phamacological basis of therapeutics. 9th ed – New York, 1996.
CHAPACAIS, G. F; CHIKOSKI, P. A.; BECKER, S. Z; AGATTI, S. W. Benzodiazepínicos: poderosos, populares e perigosos – farmacoLÓGICA. 2020 Disponível:<https://www.ufrgs.br/farmacologica/2020/11/11/benzodiazepinicos-poderosos-populares-e-perigosos/>.
MARSHALL B. E; LONGNECKER D. E. General anesthetics. In: hardman JG, Limbird LE. Goodman e Gilman’s The pharmacological basis of therapeuticas. 9th ed. New York, 1996.
BRASIL. Lei 4.324 de 14 de abril de 1964: institui o CFO e CROs e dá outras providências. 1964
BRASIL. Lei 5.081 de 24 de agosto de 1966: Regula o exercício da odontologia. Diário oficial da união. 1966
CONSELHO FEDERAL DE ODONTOLOGIA. Portaria CFO – 149/99 de 11 de maio de 1999.
LADWING V.M, LADEWING S.F.A.M, SILVA M.G, BOSCO G. Sedação consciente com óxido nitroso na clínica de odontopediatria. Odontol. Clín. Cient., 2016
MALAMED S.F, CLARK M.S. Nitrous oxide-oxygen: a new look at a very old technique. J Calif Dent Assoc, 2003.
Ministério da saúde. Portaria n° 344, de 12 de maio de 1998. Aprova o regulamento técnico sobre substancias e medicamentos sujeitos a controle especial. 1998
PASSARELLI M.C.G. MEDICAMENTOS INAPROPRIADOS PARA IDOSOS: UM GRAVE PROBLEMA DE SAÚDE PÚBLICA. [s.l: s.n.]. Disponível em: <https://cvs.saude.sp.gov.br/zip/bfarmaco_2.pdf>. 2006
LAVINAS, B. et al. Sedação inalatória com óxido nitroso/oxigênio: uma opção eficaz para pacientes odontofóbicos. Revista Brasileira de Odontologia, v. 71, n. 1, p. 72–75, 2014.
KENNEDY S.K., LONGNECKER D.E. History and principles of anesthesiology. In: Hardman JG, limbird L.E. Goodman e Gilman’s The pharmacological basis of therapeuticas. 9.ed. New York, 1996. pg. 295-306
APARECIDA, E. et al. Hipoxemia e Hipóxia Pré-operatória: Conceito, Diagnóstico, Mecanismos, Causas e Fluxograma de Atendimento. Revista Brasileira de Anestesiologia 319 Vol. 50, Nº 4, 2000
SILEGY T; JACKS S.T. Pediatric oral conscious sedation. J. Calif Dent Assoc. 2003.
PATROCÍNIO, J. A. et al. Avaliação da eficácia do hidrato de cloral na sedação de crianças para exame nasofibroscópico. Revista Brasileira de Otorrinolaringologia, v. 67, n. 5, p. 672–675, 1 set. 2001
OLIVEIRA R.G. Blackbook pediatria. 3° ed. Belo Horizonte, 2005.
BABE K.S; SERAFIN W. E. Histamine, bradykinin, and their antagonists. In: Hardman J.G, Limbird L.E. Goodman e Gilman’s the pharmacological basis of therapeutics. 9thed. New York, 1996. p.581-600.
LU D.P, LU W.I. Practical oral sedation in dentistry. Part II: Clinical application of various oral sedatives and discussion. Educ Dent. 2006
FILHO E. M., RIECHELMANN M.B. Propofol use in newborns and children: is it safe? A systematic review. Sociedade brasileira de pediatria. SP. 2019.
AZEVEDO B.O; SANTOS E.F; LIMA G.S; PUJOL J.T; ANTUNES A.A; JESUS L. O. P. Perfil Farmacoterapêutico do zolpidem. Revista brasileira de ciências biomédicas. Vol. 3, SP, 2022.
ROBERTSON J; SHILKOFSKI N. The Harriet Lane handbook. A manual for pediatric house officers. 17.ed. Philadelphia: Mosby, 2005.
MORSCH A. Zolpidem: para que serve e como tomar o medicamento. Disponível em: <https://telemedicinamorsch.com.br/blog/zolpidem>. Acesso em: 4 maio. 2024
Fernandez, C., Martin, C., Gimenez, F. et al. Farmacocinética Clínica da Zopiclona. Clin. Farmacocineta. 29, 431–441 (1995). Disponível em: https://doi.org/10.2165/00003088-199529060-00004
COSTA L.R.R.S; COSTA P.S.S; LIMA A.R.A; REZENDE G.P.S.R. Sedação em odontologia: desmitificando sua prática. 1°ed. 2007.
American Society of anesthesiologists. Sociedade americana de anestesiologia de prática para sedação moderada e analgesia procedimental. Arizona.2018.
Rosengarten OS, Lamed Y, Zisling T, Feigin A, Jacobs JM. Palliative sedation at home. J Palliat Care. 2009
FILGUEIRA, L. M. DE A. et al. Desenvolvimento de estratégia de pesquisa participativa envolvendo pessoas autistas com diferentes níveis de suporte. Ciência & Saúde Coletiva, v. 28, n. 5, p. 1501–1512, maio 2023.
Downloads
Arquivos adicionais
Publicado
Edição
Seção
Categorias
Licença
Copyright (c) 2025 Laryssa Fujimoto, Laura Carolina Barbosa Almeida, Thiago Costa De Oliveira Galiza, Ricardo Matsura Kodama, Ana Maria Guimarães Araujo, Rosemary Baptista Martins Teixeira, Kelly Cristine Tarquinio Marinho, Elcio Magdalena Giovani, Alexandre luiz Affonso Fonseca (Autor/in)

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Este trabalho está licenciado sob a Licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional (CC BY 4.0). Isso significa que você tem a liberdade de:
- Compartilhar — copiar e redistribuir o material em qualquer meio ou formato.
- Adaptar — remixar, transformar e construir sobre o material para qualquer propósito, inclusive comercial.
O uso deste material está condicionado à atribuição apropriada ao(s) autor(es) original(is), fornecendo um link para a licença, e indicando se foram feitas alterações. A licença não exige permissão do autor ou da editora, desde que seguidas estas condições.
A logomarca da licença Creative Commons é exibida de maneira permanente no rodapé da revista.
Os direitos autorais do manuscrito podem ser retidos pelos autores sem restrições e solicitados a qualquer momento, mesmo após a publicação na revista.