CULTURAL DIVERSITY IN ANGOLA: DILEMMAS AND PATHS FOR PROMOTINGINCLUSIVE EDUCATIONAL PRACTICES

CULTURAL DIVERSITY IN ANGOLA: DILEMMAS AND PATHS FOR PROMOTINGINCLUSIVE EDUCATIONAL PRACTICES

Authors

  • Egídio Martina Manuel Author

DOI:

https://doi.org/10.51473/rcmos.v1i1.2025.882

Keywords:

Diversity, culture, Inclusive Education

Abstract

This article aims to analyze the Angolan educational scenario in terms of cultural diversity in
order to promote inclusive educational practices. Methodologically, the text has a qualitative
approach and was materialized from the search for documents considered relevant related to
educational policies in the country and abroad, for example, the Basic Law of the Education
and Teaching System (Law No. 17/16, of October 7, amended by Law No. 32/20, of August
12) and the Legal Framework for the Initial Training of Kindergarten Teachers, Primary School
Teachers and Secondary School Teachers (Presidential Decree No. 273/20, of October 21). In
the context of international agendas on human rights, it was necessary to resort to provisions of
(UNESCO, 1994 and UNESCO, 2010). The results showed that, taking into account the impact
of globalization, Angolan schools must be equipped and capable of implementing the legislative
guidelines guaranteed by universal agreements that allow for peaceful habitation, without
retaliation and other atrocities imposed by dominant cultures.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biography

  • Egídio Martina Manuel

    Instituto Superior Politécnico do Soyo
    Instituto Superior Universitário Nimi ya Lukeni 

References

ANGOLA, M. Os povos, ou grupos etnolinguísticos.

https://lingalog.net/cours/jpc/palops/cinco/angola, 2016.

ANGOLA. Constituição da República da República. Luanda, Angola: Imprensa

nacional, 2010.

ANGOLA. Decreto Presidencial n.º 109/11, de 26 de maio – Estatuto do Subsistema

de Formação de Professores. Luanda, Angola: Diário da República I Série, N.º 98, 2011.

ANGOLA. Decreto Presidencial n.º 273/20, de 21 de Outubro - Regime Jurídico da

Formação Inicial de Educadores de Infância, de Professores do Ensino Primário e de

Professores do Ensino Secundário. Diário da República I Série, N.º 168. Luanda, Angola:

Imprensa Nacional, 2020.

ANGOLA. Lei n.º 13/01, de 31 de dezembro – Lei de Bases do Sistema de Educação.

Diário da República, I Série, n.º 170. Luanda, Angola: Imprensa Nacional, 2001.

ANGOLA. Lei n.º 17/16, de 7 de outubro – Lei de Bases do Sistema de Educação e

Ensino. Diário da República, I Série, n.º 170. Luanda, Angola: Imprensa Nacional, 2016.

BRÁS, C. e SILVA, E. A. Políticas de formação de professores em Angola:

trajetória e desafios. https://www.researchgate.net/publication/374725423, 2023.

CHOCOLATE, F. A. M. Docência no Ensino Superior no ISCED-Cabinda

(Angola): Formação de professores - atuação – práticas pedagógicas. [Tese de

Doutoramento] Universidade Federal de Minas Gerais, 2016.

COSTA, M. Currículo e pedagogia em tempo de proliferação da diferença:

Trajetórias e processos de ensinar e aprender, 2008.

CRUZ, J. M. S. O papel das Instituições de Formação Inicial de Professores na

criação e desenvolvimento de competências TIC: o caso do ISCED – Benguela. [Tese de

Doutoramento]. Universidade de Lisboa. 2019.

GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2008.

MARÍN, J. Globalização, diversidade cultural e prática educativa. Curitiba: Revista

Diálogo Educacional, v.4, nº8. (Online): http://www.paulinas.org.br, 2003.

MASSANGA, J. P. Diversidade cultural em Cabinda: Estudo sobre as Identidades

e Práticas Culturais dos Bawoio do Yabi. Dissertação apresentada ao Programa de Pósgraduação em Educação – Conhecimento e Inclusão Social – da Faculdade de Educação da

Universidade Federal de Minas Gerais, como requisito parcial à obtenção do título de Mestre

em Educação, 2014.

PERES, A. N. Educação Intercultural: Utopia ou Realidade? (Processos de

pensamento dos professores face à diversidade cultural: integração de minorias migrantes

na escola. Profedições, Porto, 1999.

SACRISTÁN, G. Construção do discurso sobre a diversidade e suas práticas:

atenção à diversidade. Porto Alegre: Editora Artmed, 2002.

SOUSA, M. J. e Baptista, C.S. Como fazer investigação, dissertações, teses e

relatórios segundo Bolonha. Lisboa: Pactor. in https://prezi.com/8xlgp1-ovtu7/metodologiade-recolha-e-tratamento-da-informacao, 2011.

UNESCO (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura).

Conferência Mundial sobre Necessidades Educativas. Acesso e Qualidade. Salamanca.

Ministério da Educação e da Ciência de Espanha, 1994.

UNESCO. Relatório Mundial da UNESCO: Investir na Diversidade Cultural e no

Diálogo Intercultural Resumo, 2010. Disponível em:

unesdoc.unesco.org/images/0018/001847/184755por.pdf Acesso em: 14 de jan. de 2015.

VARELA, B. Efetividade e desafio da educação inclusiva em Cabo Verde. Praça Dr.

António Lereno. Portugal. Online: http://excelenciaeducativa.blogs.sapo.cv, 2014.

Published

2025-03-14

How to Cite

MANUEL , Egídio Martina. CULTURAL DIVERSITY IN ANGOLA: DILEMMAS AND PATHS FOR PROMOTINGINCLUSIVE EDUCATIONAL PRACTICES: CULTURAL DIVERSITY IN ANGOLA: DILEMMAS AND PATHS FOR PROMOTINGINCLUSIVE EDUCATIONAL PRACTICES. Multidisciplinary Scientific Journal The Knowledge, Brasil, v. 1, n. 1, 2025. DOI: 10.51473/rcmos.v1i1.2025.882. Disponível em: https://submissoesrevistacientificaosaber.com/index.php/rcmos/article/view/882.. Acesso em: 14 mar. 2025.

Similar Articles

1-10 of 297

You may also start an advanced similarity search for this article.