Transtornos de aprendizagem
Learning disorders
DOI:
https://doi.org/10.51473/rcmos.v1i1.2025.908Palavras-chave:
Diagnóstico, Professor, Neuroanatomia, Transtorno do AprendizadoResumo
O respectivo trabalho abordou o tema Transtorno de Aprendizagem, tendo como foco central três pilares de pesquisa a origem neurológica, conhecimento prévio dos professores e o diagnóstico precoce, com isso o objetivo era demostrar que o assunto é complexo e necessita de uma discussão ampla. Por ser um tema heterogêneo a descoberta precoce pode facilitar o tratamento, que pode ser custoso ou demorado dependendo da rede de apoio, isto esta ligado ao grande número de profissionais que podem estar conectados. O diagnóstico deve ser preconizado na primeira infância visto que com o mesmo pode-se diminuir problemas sociais e pedagógicos, mesmo que demore a sair o diagnóstico a criança que demostre algum transtorno ou dificuldade de aprendizagem deve ter seu tratamento iniciado prontamente após a primeira constatação. Para balizar o estudo foram utilizadas publicações que abordam o tema Transtorno de Aprendizagem, sua origem (genética, embrionária, social) e conhecimento prévio dos docentes, que demostraram que as informações obtidas pela pesquisa estão dentro de um contexto amplo, mas interligados. Para abordar o conhecimento dos professores foi realizada uma pesquisa através do Google formulário, o mesmo foi aplicado nas cidades de Nova Friburgo – RJ, Trajano de Moraes – RJ, Centro Novo do Maranhão –MA, Centro do Guilherme – MA, Santa Inês – MA, Zé Doca – MA, participaram 22 docentes. Foi possível concluir que os profissionais possuíam conhecimento da lei, já trabalharam ou trabalham com alunos com TEAp e que infelizmente a grande maioria não possuía a informação decorrente da graduação e não conheciam o tema abordado, com isso fica bem explicito a necessidade da atuação dos órgãos competentes para disponibilizar uma formação continuada abrangendo o tema, pois o mesmo é um direito do profissional e dos alunos em questão. Através da pesquisa foi possível observar que os profissionais possuíam alguma dificuldade em diferenciar transtorno de aprendizagem e dificuldade de aprendizagem, não importando a categoria da instituição de ensino e o grau de informação adquirida.
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