ESTRATIFICAÇÃO DO QUADRO CLÍNICO DO PACIENTE ASMÁTICO E A IMPORTÂNCIA DO MANEJO ADEQUADO
DOI:
https://doi.org/10.51473/rcmos.v1i1.2024.497Palavras-chave:
Ensino em Saúde, obstrução, doença crônica.Resumo
A asma se trata de uma enfermidade crônica, oriunda do contato com um alérgeno indutor de uma resposta inflamatória, que implica parte do trato respiratório, em um indivíduo predisposto geneticamente. A divulgação de novos estudos ocorre de modo constante, o que contribui para a atualização da temática, ao passo em que ocorre o acréscimo de novas informações. Destarte, o objetivo deste trabalho foi descrever a partir de uma revisão bibliográfica acerca da estratificação do quadro clínico da asma, destacando seus aspectos fisiopatológicos. Para isso, foi realizada uma revisão integrativa com uso de dados das plataformas mencionadas. Para a exposição dos resultados obtidos, foi feito uma descrição narrativa, associada a quadros explicativos, que expõe, de forma resumida, os principais trabalhos usados para este estudo. Da mesma forma, o objetivo deste trabalho foi aprofundado no tópico de “Discussão”, organizado com base nas fontes selecionadas. Dessa forma, as informações apresentadas por esta revisão podem ser levadas em consideração por futuros pesquisadores que desejem se atualizar acerca da temática da asma, com enfoque na estratificação do quadro clínico da asma e o tratamento adequado.
Downloads
Referências
Campos, H. S. (2018). Asma e DPOC: duas faces de um mesmo dado? Arquivos de Asma, Alergia e Imunologia, 2(3), 302-308.
Cardoso, T. D. A., Roncada, C., Silva, E. R. D., Pinto, L. A., Jones, M. H., Stein, R. T., & Pitrez, P. M. (2017). Impacto da asma no Brasil: análise longitudinal de dados extraídos de um banco de dados governamental brasileiro. Jornal Brasileiro de Pneumologia, 43, 163-168.
Carvalho, L. C. O perfil clínico do paciente asmático: uma abordagem fisiopatológica. Brazilian Jornal of Development, v8, n°8, 2022.
Castillo, J. R., Peters, S. P., & Busse, W. W. (2017). Asthma exacerbations: pathogenesis, prevention, and treatment. The Journal of Allergy and Clinical Immunology: In Practice, 5(4), 918-927.
Conde, M. B. (2015). As doenças respiratórias e a atenção primária à saúde Respiratory Diseases and Primary Health Care. Revista Educação em Saúde, 3(2).
Costa, E., Melo, J. M. L., Aun, M. V., Bianchi Jr, P. F. G., Boechat, J. L., Wandalsen, G. F., & Serpa, F. S. (2015). Guia para o manejo da asma grave. Arquivos de Asma, Alergia e Imunologia, 3(5), 205-225.
Côté, A., Godbout, K., & Boulet, L. P. (2020). The management of severe asthma in 2020. Biochemical Pharmacology, 179, 114112.
Deenstra, D. D., van Helvoort, H. A., Djamin, R. S., van Zelst, C., in’t Veen, J. C., Antons, J. C., & van’t Hul, A. J. (2022). Prevalence of hyperventilation in patients with asthma. Journal of asthma, 59(8), 1560-1567.
McGregor, M. C., Krings, J. G., Nair, P., & Castro, M. (2019). Role of biologics in asthma. American journal of respiratory and critical care medicine, 199(4), 433-445.
Mion, O. D. G., Mello, J. F. D., Dutra, D. L., Andrade, N. A. D., Almeida, W. L. D. C., Anselmo-Lima, W. T., ... & Tamashiro, E. (2017). Posicionamento da academia Brasileira de Rinologia sobre o uso de anti-histamínicos, antileucotrienos e corticosteroides orais no tratamento de doenças inflamatórias nasossinusais. Brazilian Journal of Otorhinolaryngology, 83, 215-227.
Monzó, M. T. A., Blecua, M. T. C., & Sansano, M. I. Ú. (2018). Asma em la infancia (II): Tratamiento de la crisis de asma y educación em asma. FMC-Formación Médica Continuada em Atención Primaria, 25(7), 397-410.
Mortimer, K., Reddel, H. K., Pitrez, P. M., & Bateman, E. D. (2022). Asthma management in low and middle income countries: case for change. European Respiratory Journal, 60(3).
Neto, H. J. C. (2018). Crise aguda de asma em crianças na emergência: estamos seguindo as diretrizes? Arquivos de Asma, Alergia e Imunologia, 2(1), 5-6.
Nunes, C., Pereira, A. M., & Morais-Almeida, M. (2017). Asthma costs and social impact. Asthma research and practice, 3(1), 1-11.
O’Byrne, P., Fabbri, L. M., Pavord, I. D., Papi, A., Petruzzelli, S., & Lange, P. (2019). Asthma progression and mortality: the role of inhaled corticosteroids. European Respiratory Journal, 54(1).
Owora, A. H., Tepper, R. S., Ramsey, C. D., Chan‐Yeung, M., Watson, W. T., & Becker, A. B. (2022). Transitions between alternating childhood allergy sensitization and current asthma states: A retrospective cohort analysis. Pediatric Allergy and Immunology, 33(1), e13699.
Papi, A., Blasi, F., Canonica, G. W., Morandi, L., Richeldi, L., & Rossi, A. (2020). Treatment strategies for asthma: reshaping the concept of asthma management. Allergy, Asthma & Clinical Immunology, 16(1), 1-11.
Parthasarathi, A., Padukudru, S., Krishna, M. T., & Mahesh, P. A. (2022). Clinical characterization of asthma with fungal sensitization in a South Indian paediatric cohort. Clinical & Experimental Allergy, 52(3), 456-460.
Passos, P. C. S. J., Passos, J. E., Caregnato, S. E., & da Silva, T. L. K. (2018). Critérios de qualidade em periódicos científicos. Informação & Sociedade: Estudos, 28(2).
Pate, C. A., Zahran, H. S., Qin, X., Johnson, C., Hummelman, E., & Malilay, J. (2021). Asthma Surveillance—United States, 2006–2018. MMWR Surveillance Summaries, 70(5), 1.
Pereira, A. A., Pollard, S. L., Locke, R., Romero, K., Lima, J. J., Hansel, N. N., & GASP Study Investigators. (2018). Association between exhaled carbon
Monoxide and asthma outcomes in Peruvian children. Respiratory Medicine, 145, 212-216.
Pijnenburg, M. W., Baraldi, E., Brand, P. L., Carlsen, K. H., Eber, E., Frischer, T., & Carlsen, K. C. L. (2015). Monitoring asthma in children. European Respiratory Journal, 45(4), 906-925.
Pizzichini, M. M. M., Carvalho-Pinto, R. M. D., Cançado, J. E. D., Rubin, A. S., Cerci Neto, A., Cardoso, A. P., & Cukier, A. (2020). Recomendações para o manejo da asma da Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia-2020. Jornal brasileiro de pneumologia, 46.
Price, D., Bjermer, L., Bergin, D. A., & Martinez, R. (2017). Asthma referrals: a key component of asthma management that needs to be addressed. Journal of Asthma and allergy, 10, 209.
Puranik, S., Forno, E., Bush, A., & Celedón, J. C. (2017). Predicting severe asthma exacerbations in children. American journal of respiratory and critical care medicine, 195(7), 854-859.
Rodrigues, A. S., Sobrinho, L. A., Ferreira, B. D., Mota, S. M., Cardoso, I. C., Rahal, M. R., & Miura, F. K. (2021). Abordagem geral da asma: uma revisão narrativa. Revista Eletrônica Acervo Médico, 1(2), e9129-e9129.
Sdona, E., Ekström, S., Andersson, N., Håkansson, N., Wolk, A., Westman, M., & Bergström, A. (2022). Dietary fibre in relation to asthma, allergic rhinitis and sensitization from childhood up to adulthood. Clinical and translational allergy, 12(8), e12188.
Serebrisky, D., & Wiznia, A. (2019). Pediatric asthma: a global epidemic. Annals of global Health, 85(1).
Souza-Machado, A. (2016). Asma: um breve histórico de uma doença negligenciada no Brasil. Revista de Ciências Médicas e Biológicas, 15(2), 137-138.
Toronto, C. E., & Remington, R. (Eds.). (2020). A step-by-step guide to conducting na integrative review. Cham, Swizterland: Springer International Publishing.
Tran, T. N., Zeiger, R. S., Peters, S. P., Colice, G., Newbold, P., Goldman, M., & Chipps, B. E. (2016). Overlap of atopic, eosinophilic, and TH2-high asthma
Phenotypes in a general population with current asthma. Annals of Allergy, Asthma & Immunology, 116(1), 37-42.
Downloads
Arquivos adicionais
Publicado
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2024 Maria Luísa Borges Acioli , Arthur Henrique Fernandes, Gabriela Alves Teixeira, Eustênio de Sousa Morais , Weverson da Silva Martins, Michelle Sandoval Marçal , Tamyris Cardoso Prazeres , Clara Mariana Dias Pestana, Fernando Henrique Sampaio de Souza, Wilson Santana de Oliveira, Kristhian Macsuel Schneider, Álvaro Luiz Mariotto Faccioli (Autor/in)
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Este trabalho está licenciado sob a Licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional (CC BY 4.0). Isso significa que você tem a liberdade de:
- Compartilhar — copiar e redistribuir o material em qualquer meio ou formato.
- Adaptar — remixar, transformar e construir sobre o material para qualquer propósito, inclusive comercial.
O uso deste material está condicionado à atribuição apropriada ao(s) autor(es) original(is), fornecendo um link para a licença, e indicando se foram feitas alterações. A licença não exige permissão do autor ou da editora, desde que seguidas estas condições.
A logomarca da licença Creative Commons é exibida de maneira permanente no rodapé da revista.
Os direitos autorais do manuscrito podem ser retidos pelos autores sem restrições e solicitados a qualquer momento, mesmo após a publicação na revista.