A filosofia por trás do videogame: metafísica, epistemologia e ética dos jogos eletrônicos
DOI:
https://doi.org/10.51473/rcmos.v1i1.2024.580Palavras-chave:
entidade, jogo, eletrônica, regras, interação.Resumo
Mais que um mero entretenimento humano, neste artigo argumentaremos que o videogame possui um status ontológico próprio enquanto um evento institucional de interação linguística e social, excetuando-se das antigas definições que o punham como um brinquedo subalterno à classe de ferramentas e outras criações tecnológicas da humanidade, provando-se uma entidade independente das nossas mentes, graças aos seus diversos elementos fundamentais, sendo capaz, também, de dar condições ao nosso próprio entendimento de nós mesmos enquanto seres humanos racionais.
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