POTENCIALIZANDO O ENSINO A DISTÂNCIA COM INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL
DOI:
https://doi.org/10.51473/rcmos.v1i1.2024.481Palavras-chave:
Inteligência artificial. Ensino a distância. Aprendizagem significativa. Desafios educacionais. Tecnologia na educação.Resumo
Este artigo investigou a integração da Inteligência Artificial (IA) no contexto do Ensino a Distância (EAD), com o objetivo de explorar suas vantagens, desvantagens e os desafios enfrentados por docentes e estudantes. A pesquisa bibliográfica focou em como a IA pode ser empregada para promover uma aprendizagem significativa, utilizando uma metodologia de pesquisa bibliográfica, conforme proposto por Severino (2007). Esta abordagem envolveu a análise crítica de literatura existente, incluindo estudos de caso relevantes e teorias pertinentes ao uso da IA na educação. Os principais autores citados foram Castro (2002) e Tavares, Meira e Amaral (2020), cujos trabalhos forneceram respostas sobre a aplicação de Sistemas Tutores Inteligentes (STI) e outras tecnologias de IA na educação. A pesquisa destacou as potencialidades da IA em personalizar a experiência de aprendizagem e os desafios associados, como a necessidade de infraestrutura adequada, competências digitais, e considerações éticas. Um estudo de caso da Georgia State University ilustrou uma aplicação prática bem-sucedida da IA para prevenir a desistência estudantil, oferecendo um modelo para futuras implementações no EAD. A análise evidenciou que, apesar dos obstáculos, a integração da IA no EAD tem o potencial de transformar positivamente a educação, oferecendo oportunidades para uma aprendizagem mais adaptativa e personalizada. Em conclusão, o artigo reforçou a importância de abordar os desafios técnicos, éticos e pedagógicos na adoção da IA na educação, ressaltando a necessidade de estratégias cuidadosas que garantam a eficácia e a inclusividade das intervenções tecnológicas no EAD.
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Referências
Castro, A. P. (2002). Uma Ferramenta para auxiliar o professor no ensino a distância. [Dissertação de mestrado]. p.28. Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre,
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