Tecnologias Educacionais e Personalização do Ensino: Desafios e Oportunidades
DOI:
https://doi.org/10.51473/rcmos.v1i1.2024.576Palavras-chave:
personalização do ensino, tecnologias educacionais, teorias da aprendizagem,Resumo
Este artigo analisa a relação entre personalização do ensino e tecnologias educacionais, destacando o papel destas na construção de uma educação mais individualizada e eficaz. Abordando teorias da aprendizagem como o construtivismo, a aprendizagem significativa e as inteligências múltiplas, o estudo demonstra como a personalização, aliada à tecnologia, pode otimizar o processo de ensino-aprendizagem, adaptando-o às necessidades individuais de cada aluno. O artigo explora ainda teorias da educação, como a pedagogia diferenciada e a aprendizagem autodirigida, e teorias da tecnologia educacional, como o conectivismo, a inteligência artificial, a realidade virtual e aumentada e a gamificação, evidenciando o potencial dessas ferramentas para criar experiências de aprendizagem personalizadas e envolventes. São discutidos os desafios para a implementação da personalização em larga escala, como a falta de infraestrutura e a necessidade de formação de professores, mas também as oportunidades de se construir um futuro educacional mais personalizado, engajador e eficaz.
Downloads
Referências
AINSCOW, M. (2001). Desenvolvimento de escolas inclusivas: ideias para a ação. Porto Alegre: Artmed.
AUSUBEL, D. P. (1968). Educational psychology: A cognitive view. New York: Holt, Rinehart and Winston.
BAKHTIN, M. (1981). Marxismo e filosofia da linguagem. São Paulo: Hucitec.
BANDURA, A. (1977). Social learning theory. Englewood Cliffs, NJ: Prentice Hall.
BLUMENFELD, P. C., SOLOWAY, E., MARX, R. W., KRAJCIK, J. S., GUZDIAL, M., & PALINCSAR, A. (1991). Motivating project-based learning: Sustaining the doing, supporting the learning. Educational Psychologist, 26(3-4), 369-398.
BOOTH, T., & AINSCOW, M. (2002). Index for inclusion: Developing learning and participation in schools. Bristol: Centre for Studies on Inclusive Education.
BRAY, B., & MCCLASKEY, K. (2017). Personalizing learning: A guide for engaging students with technology. Thousand Oaks, CA: Corwin.
BROOKFIELD, S. D. (1987). Developing critical thinkers: Challenging adults to explore alternative ways of thinking and acting. San Francisco: Jossey-Bass.
BRUNER, J. S. (1960). The process of education. Cambridge, MA: Harvard University Press.
CARVALHO, R. E. (2008). Educação inclusiva: com os pingos nos “is”. Porto Alegre: Mediação.
COIRO, J., KNOBEL, M., LANKSHEAR, C., & LEU, D. J. (Eds.). (2013). Handbook of research on new literacies. New York: Routledge.
CRAIG, W. M., PEPPLER, D. J., & ATLAS, R. (2000). Observations of bullying in the playground and in the classroom. School Psychology International, 21(1), 22-36.
CSIKSZENTMIHALYI, M. (1996). Creativity: Flow and the psychology of discovery and invention. New York: Harper Perennial.
CUNHA, R. B. (2015). Bullying e violência escolar: o que fazer? Brasília: UNESCO.
DARLING-HAMMOND, L., BARRON, B., PEARSON, P. D., WELCH, A. H., RIORDAN, M., & WOOLF, B. (2008). Powerful learning: What we know about teaching for understanding. San Francisco: Jossey-Bass.
DEBARBIEUX, E., & BLAYA, C. (2001). Violência nas escolas e políticas públicas. Brasília: UNESCO.
DECI, E. L., & RYAN, R. M. (1985). Intrinsic motivation and self-determination in human behavior. New York: Plenum.
DELORS, J. (1996). Educação: um tesouro a descobrir. Relatório para a UNESCO da Comissão Internacional sobre Educação para o século XXI. São Paulo: Cortez.
DEWEY, J. (1933). How we think: A restatement of the relation of reflective thinking to the educative process. Boston: D.C. Heath.
DEWEY, J. (1938). Experience and education. New York: Macmillan.
DOLMANS, D. H., DE GRAAFF, E., WOLFHAGEN, I. H., & VAN DER VLEUTEN, C. P. (2005). Problem-based learning: Future challenges for educational practice and research. Medical Education, 39(7), 732-741.
DYSON, A. (2001). Caminhos da diversidade: a construção da escola inclusiva. Porto Alegre: Artmed.
ELIAS, M. J., ZINS, J. E., WEISSBERG, R. P., FREY, K. S., GREENBERG, M. T., HAYNES, N. M., ... & SHURE, M. B. (1997). Promoting social and emotional learning: Guidelines for educators. Alexandria, VA: Association for Supervision and Curriculum Development.
ENNIS, R. H. (1985). A logical basis for measuring critical thinking skills. Educational Leadership, 43(2), 44-48.
ESPELAGE, D. L., BOSWORTH, K., & SIMON, T. R. (2003). Examining the social context of bullying behaviors in early adolescence. Journal of Counseling & Development, 81(3), 326-333.
FACIONE, P. A. (2011). Critical thinking: What it is and why it counts. Millbrae, CA: Measured Reasons and The California Academic Press.
FANTE, C. (2012). Fenômeno bullying: como prevenir a violência nas escolas e educar para a paz. Campinas: Verus Editora.
FREIRE, P. (1970). Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra.
FREIRE, P. (1996). Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra.
GADOTTI, M. (2000). Pedagogia da terra. São Paulo: Peirópolis.
GARDNER, H. (1983). Frames of mind: The theory of multiple intelligences. New York: Basic Books.
GIJBELS, D., DOCHY, F., VAN DEN BOSSCHE, P., & SEGER, M. (2005). Effects of problem-based learning: A meta-analysis from the angle of assessment. Review of Educational Research, 75(1), 27-61.
GILSTER, P. (1997). Digital literacy. New York: Wiley Computer Publishing.
GLAT, R., & BLANCO, R. (2011). Educação inclusiva: cultura e cotidiano escolar. Rio de Janeiro: 7Letras.
GOLEMAN, D. (1995). Emotional intelligence. New York: Bantam Books.
GRIFFIN, P., & CARE, E. (2012). Assessment and teaching of 21st century skills: Methods and approach. New York: Springer.
GUILFORD, J. P. (1950). Creativity. American Psychologist, 5(9), 444-454.
HARGREAVES, A., & FULLAN, M. (2012). Professional capital: Transforming teaching in every school. New York: Teachers College Press.
HMELO-SILVER, C. E. (2004). Problem-based learning: What and how do students learn?. Educational Psychology Review, 16(3), 235-266.
HORN, M. B., & STAKER, H. (2015). Blended: Using disruptive innovation to improve schools. San Francisco: Jossey-Bass.
HUESSMANN, L. R. (2003). Effects of media violence on children and youth. In G. A. Comstock & J. A. Bryant (Eds.), Handbook of media effects (pp. 397-422). Thousand Oaks, CA: Sage.
HUNG, W. (2011). Theory to reality: A few issues in implementing problem-based learning. Educational Technology Research and Development, 59(4), 529-552.
JOHNSON, D. W., & JOHNSON, R. T. (1989). Cooperation and competition: Theory and research. Edina, MN: Interaction Book Company.
JOHNSON, D. W., & JOHNSON, R. T. (2009). An educational psychology success story: Social interdependence theory and cooperative learning. Educational Researcher, 38(5), 365-379.
JONASSEN, D. H. (1999). Designing constructivist learning environments. In C. M. Reigeluth (Ed.), Instructional design theories and models: A new paradigm of instructional theory (Vol. II, pp. 215-239). Mahwah, NJ: Lawrence Erlbaum Associates.
KAHNEMAN, D. (2011). Thinking, fast and slow. New York: Farrar, Straus and Giroux.
KAPP, K. M. (2012). The gamification of learning and instruction: Game-based methods and strategies for training and education. San Francisco: Pfeiffer.
KILPATRICK, W. H. (1918). The project method: The use of the purposeful act in the educative process. Teachers College Record, 19(4), 319-335.
KNOWLES, M. S. (1975). Self-directed learning: A guide for learners and teachers. New York: Association Press.
LIPMAN, M. (1995). Thinking in education.
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2024 Josué Jorge Gonçalves da Silva , Michelle Leandro de Oliveira, Wandemberg da Silva (Autor/in)
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Este trabalho está licenciado sob a Licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional (CC BY 4.0). Isso significa que você tem a liberdade de:
- Compartilhar — copiar e redistribuir o material em qualquer meio ou formato.
- Adaptar — remixar, transformar e construir sobre o material para qualquer propósito, inclusive comercial.
O uso deste material está condicionado à atribuição apropriada ao(s) autor(es) original(is), fornecendo um link para a licença, e indicando se foram feitas alterações. A licença não exige permissão do autor ou da editora, desde que seguidas estas condições.
A logomarca da licença Creative Commons é exibida de maneira permanente no rodapé da revista.
Os direitos autorais do manuscrito podem ser retidos pelos autores sem restrições e solicitados a qualquer momento, mesmo após a publicação na revista.
Como Citar
